A apologética é como um campo. No centro desse campo existe um jardim. O jardim possui uma porta e essa porta é Jesus. Existe um único caminho que leva até essa porta. Dentro do jardim existe vida eterna na presença de Deus. Fora do campo, no entanto, existem pedras, pedregulhos, espinhos, cardos, depressões, montes e vários falsos caminhos que não levam a lugar algum.
O apologista vive nesse campo e aponta as pessoas para o verdadeiro caminho para que eles possam achar o jardim. O apologista busca remover os espinhos intelectuais e as pedras emocionais que impedem as pessoas de encontrar o verdadeiro caminho para Deus. Também existem muitas pessoas que estão caminhando por falsos caminhos (cultos, filosofias, etc.) que nunca irão atingir o jardim. O apologista gentilmente guia essa pessoa, remove os obstáculos e aponta na direção do jardim. Quando a pessoa atinge o jardim, é entre ela e Deus se a pessoa vai entrar ou não.
Imagine-se como um trabalhador no campo. Não é o seu trabalho salvar ninguém. O seu trabalho é apontar para o caminho. Você não é único no campo. Não é seu trabalho levá-los até o jardim. Eles mesmos chegam lá. Você simplesmente deve ajudá-los.