Monday, January 16, 2012


Estamos saindo de férias novamente. Pela primeira vez tanto a Vivian quanto eu conseguimos marcar uma data de mais de uma semana juntos. E estamos indo por uns dias para a Terra Média, quero dizer, para a Nova Zelândia, um antigo sonho nosso (achou que eu torcia para os All Blacks à toa?). Portanto, acredito que pelas próximas duas semanas não vamos conseguir publicar muita coisa por aqui, talvez algumas fotos. Temos nossos queridos amigos que também nos ajudam com o blog e é possível que alguém se sinta inspirado e publique alguma coisa.
Estejam orando pela gente, pelos nossos embarques (viajando stand by, quem é da aviação sabe o que é isso) e por um tempo bom de descanso. Voltaremos prontos para muito trabalho e evangelismo em 2012.

Até a volta! Kia ora!

Posted on Monday, January 16, 2012 by Maurilo e Vivian

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Sunday, January 15, 2012


Esse a gente viu no Facebook. Como sempre rola uns debates aqui no blog, e alguns deles são bem animados, achei que vinha a calhar. Dei muita risada quando a Vivian me mostrou.



Posted on Sunday, January 15, 2012 by Maurilo e Vivian

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Thursday, January 12, 2012



Ano novo, novas metas. Já falamos semana passada sobre boas resoluções cristãs para esse novo ano que ainda está em seu começo. Gostaria também de recomendar uma lista de livros para esse ano. Alguns deles com certeza estarão na minha lista. Eu copiei essa lista de KennethSamples, do Reasons to Believe. São seis clássicos cristãos que devem fazer parte da sua biblioteca, especialmente se você deseja ir mais fundo na teologia, filosofia e apologética cristã.

“Confissões” por Santo Agostinho. Uma obra autobiográfica. Agostinho confessa seus pecados, fala de sua nova fé e a grandeza de Deus.

“A Encarnação do Verbo” por Santo Atanásio. É uma excelente obra sobre a pessoa e a natureza de Cristo, escrita por uma das mais sábias e heroicas figuras da história do cristianismo.

“Cur Deus Homo”(Latim: Por que Deus se fez homem?) por Santo Anselmo. Essa poderosa obra teológica explica porque Jesus Cristo precisava ser tanto Deus quanto homem para poder redimir os pecados da humanidade.

“A Escravidão da Vontade” por Martinho Lutero. Esse é um dos mais importante trabalhos da Reforma.

“Pensamentos” por Blaise Pascal. Escrita por um dos fundadores da ciência moderna, esse livro é considerado uma obra prima do pensamento cristão.

“Cristianismo Puro e Simples” por C.S. Lewis. Uma clara e poderosa apresentação apologética das doutrinas cristãs. Um livro básico para todo apologista.

E você? Quais são os seus livros recomendados para 2012? Ou mesmo qual você leu em 2011 que lhe foi útil em seu crescimento cristão? Lembre-se que a Bíblia é o mais básico de todos e nenhum crescimento verdadeiro haverá se você se negar o alimento principal.

Posted on Thursday, January 12, 2012 by Maurilo e Vivian

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Wednesday, January 11, 2012




Posted on Wednesday, January 11, 2012 by Maurilo e Vivian

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Tuesday, January 10, 2012



Um dos papeis de todo cristão é pregar o evangelho. Levar a palavra de salvação para o mundo. Isso é bem estabelecido na igreja, poucos disputam a validade de tal papel. Mas algo que pouca gente dá atenção é como isso deve ser feito. Menos ainda se fala sobre as ferramentas para esse trabalho e nada sobre as formas táticas de se apresentar o evangelho. E por conta disso, temos por aí algumas frases que na minha opinião fazem mais mal do que bem à causa de Cristo.
Leia com atenção a frase do adesivo acima: "Tem problema quem não conhece Jesus”. Em um primeiro momento, essa frase não parece ter problema algum. E eu concordo. Existe até uma verdade bíblica embutida nesse texto. A propósito, tirei essa foto de um carro estacionado quando saíamos da academia. Não resisti. Também não conheço os donos, não sei qual linha protestante (se são protestantes) eles fazem parte nem com qual intenção eles colocaram isso aí. Estou analisando o texto em si mesmo, não as intenções deles (parece que hoje precisamos escrever isso toda vez que vamos fazer qualquer análise ou crítica da igreja).
Antes de falar sobre a verdade que existe nesse texto e o quanto é necessário de conhecimento para entendê-la, quero primeiro dizer o que acho de tão perigoso nessa frase.
Quando vamos comunicar o evangelho, devemos nos preocupar como a outra pessoa vai entender aquilo que estamos comunicando. Já falamos sobre o uso do “crentês”no evangelismo, mas estou nesse momento falando sobre como uma frase assim pode ser entendida por quem não é do meio cristão. Várias mensagens podem ser transmitidas. Por exemplo, que a pessoa que não conhece Jesus tem algum problema, pois pra não conhecer Jesus, algo de errado está acontecendo com você. Pode parecer pejorativo: eu sou melhor que você porque eu conheço Jesus, você não. Pode também transmitir a perigosa ideia que, se você vier pra Jesus, todos os seu problema serão resolvidos. Sua vida irá de vento em pompa, benção atrás de benção. Essa mensagem perigosa é a apresentada pelas várias igrejas da teologia da prosperidade, que enganam as pessoas em sua maioria gananciosas que estão ansiosas para serem enganadas com um tipo de evangelho que é bem diferente do bíblico. Não devemos e não podemos proclamar o evangelho dessa maneira.
Uma outra coisa que me incomoda nessa mensagem é que ela no máximo deixa a pessoa com um problema, mas sem uma dica de direção. Eu sou a favor de as vezes deixar uma pedra no sapato da pessoa e deixar que ela corra atrás da resolução. Quando fazemos evangelismo, dificilmente levamos a pessoa a fazer a famosa “oração do pecador pra aceitar Jesus”. Preferimos deixar o Espírito Santo trabalhar no coração daquele que recebe o evangelho e Deus irá cuidar da conversão. Mas acredito que só podemos deixar pedras nos sapatos quando estamos sendo claros sobre as coisas, não quando estamos transmitindo uma mensagem ambígua.
Agora, vamos falar sobre o componente de verdade que existe nesse adesivo. Quando conhecemos Jesus, o conhecemos de forma salvífica, nosso maior problema vai embora. A condenação que estava sobre nós é retirada e nos tornamos filhos de Deus. Esse é o grande problema que a pessoa que não conhece Jesus de forma salvífica tem. Mas reflita comigo. É isso que vem a mente do não cristão quando ele lê essa frase? É possível, mas pouco provável. Esse tipo de conclusão só pode ser acessada por aqueles que possuem um conhecimento mínimo de teologia cristã. A pessoa precisa saber que Deus é santo, que ela é uma pecadora, que o seu destino eterno seria o inferno por causa de seus pecados, que Jesus morreu na cruz por nós e ressuscitou ao terceiro dia e que ela precisa se arrepender de seu pecados e colocar sua fé em Cristo para sua salvação. Nenhuma dessas mensagens são transmitidas pelo adesivo, não temos como saber o quanto a pessoa sabe e o que ela vai pensar sobre o texto. Por isso, sejamos claros na transmissão do evangelho, usando nossa mente para pensarmos um pouco mais sobre o que queremos com o nosso evangelismo.
“Espere um pouco”, você pode estar pensando. “Mesmo que tudo o que você escreveu seja verdade, as pessoas ainda podem se converter lendo esse adesivo”. Isso é verdade. As pessoas podem ser converter lendo esse adesivo e não lendo esse adesivo. As pessoas são salvas nos lugares e nas situações mais inesperadas. A salvação vem do Senhor (Salmo 3:8). Mas isso não é desculpa para fazermos um trabalho ruim na transmissão do evangelho. Temos uma responsabilidade na nossa obra evangelística. Nossa responsabilidade é transmitir o evangelho e devemos fazer essa tarefa da melhor maneira possível. Converter é o trabalho de Deus.
Ainda bem que Ele converte as pessoas apesar das nossas falhas.

Posted on Tuesday, January 10, 2012 by Maurilo e Vivian

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Monday, January 09, 2012

segundas com termos da teologia hoje agostinho



Atributo, atributos de Deus:



Em geral, atributo é uma característica ou qualidade usada para descrever um objeto ou uma pessoa. Quando se trata dos atributos de Deus, os teólogos chamam atenção para as características ou qualidades essenciais ao nosso entendimento dele, à medida que ele se relaciona conosco como seres criados. Entre os atributos que a teologia clássica estabelece estão santidade, eternidade, onisciência, onipotência, onipresença e bondade. Para alguns teólogos, o amor também é um atributo de Deus, enquanto para outros o amor se relaciona mais com o próprio se de Deus.

Fonte: Dicionário de Teologia, edição de bolso. Ed. Vida.

Posted on Monday, January 09, 2012 by Maurilo e Vivian

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Sunday, January 08, 2012




Parte 2 – Podemos Saber o que os Manuscritos Originais dos Evangelhos diziam?

Quando nós abrimos uma Bíblia e procuramos pelos evangelhos, nós os encontramos traduzidos para o português, ordenadamente ajuntados no início do Novo Testamento, completos com nome do livro, número dos capítulos e versículos, pontuação, parágrafos e hoje em dia, normalmente com título nos capítulos e notas de referência. Nada disso estava presente nos manuscritos originais dos escritos que conhecemos como Mateus, Marcos, Lucas e João (sim, mesmo a pontuação não estava presente nos documentos originais). O que encontramos em nossas Bíblias é o resultado do processo de preservação, tradução e publicação. Faz sentido perguntarmos se o que lemos carrega qualquer semelhança com o que os autores dos evangelhos redigiram quase 2000 anos atrás. Podemos saber o que os manuscritos originais dos evangelhos diziam?

Não é incomum atualmente para algumas pessoas responderem “não” para essa pergunta, apesar de quase inevitavelmente, esses céticos não terem a menor ideia do que estão falando. Os críticos do cristianismo muita vezes alegam que os evangelhos como os conhecemos carregam pouca semelhança com os originais. Esse criticismo aparece nos lábios de Sir Leigh Teabing, um historiador fictício em O Código Da Vinci, de Dan Brown. Teabing "revela" a verdade sobre Jesus e o cristianismo primitivo para Sophie, uma ingênua e disposta aprendiz no romance e seu “aprendizado” também reflete o aprendizado dos leitores. Dessa forma tipicamente condescendente, Teabing começa a iluminar Sophie sobre a verdadeira natureza da seguinte forma:

"A Bíblia é um produto do homem, minha querida. Não de Deus. A Bíblia não caiu magicamente das nuvens. Os homens criaram registros históricos de tempos agitados e ela evoluiu através de inúmeras traduções, adições e revisões. A história nunca teve uma versão definitiva do livro." (p. 231)

É claro que existe uma medida de verdade aqui e isso é normalmente o caso com as revelações de Teabing, mas apenas até certo ponto. A Bíblia é realmente um produto humano, mas isso não implica de forma alguma que também não seja “de Deus”. E ela não caiu das nuvens. Mas, ao contrário do que diz Teabing, a Bíblia não “evoluiu através de várias traduções, adições e revisões. Ela foi na verdade traduzida para mais de 2000 idiomas – muito mais do que qualquer outro livro – e tem sido lançada com uma miríade de adições. Mas essas traduções e adições são todas baseadas nos mesmos documentos básicos antigos, como eu vou mostrar em seguida. A parte “evoluiu através de inúmeras traduções” é ficção.

Os evangelhos originais foram escrito em algum momento na segunda metade do primeiro século d.C. (Eu vou falar mais sobre as datações dos evangelhos mais tarde nessa série) Muito provavelmente foram escritos em rolos ou papiro (um material áspero parecido com papel). Mas é altamente improvável que qualquer um desses originais (conhecidos pelo termo técnico “autógrafos”) ainda existam hoje. Eles provavelmente foram gastos pelo uso, perdidos, destruídos, reusados ou mesmo comido por animais.

Ainda assim os antigos tinham uma maneira de preservar a informação contida nesses rolos: cópias. Escribas treinados copiavam as palavras de um documento para um novo documento. O treinamento que recebia os ensinava a minimizar os erros e maximizar precisão. Ainda assim, esse não era um trabalho servil, porque havia momentos em que os escribas faziam alterações em suas cópias (por exemplo, quando eles acreditavam que suas fontes continham um erro). Mesmo os melhores escribas, no entanto, cometiam erros não intencionais.

Portanto, o fato que os manuscritos dos evangelhos não sobreviveram até os dias de hoje, combinado com o fato que por séculos o texto foi transmitido através de um processo de cópias, pode levar uma pessoa a questionar se podemos confiar que o texto em grego dos evangelhos que temos hoje se parecem de alguma forma com aquilo que os autores originalmente escreveram.

A resposta para essa pergunta é um entusiástico “sim”. Apesar de não podermos ter completa e absoluta certeza que cada palavra nos manuscritos gregos que temos reproduzem com precisão o que foi originalmente escrito, podemos ter confiança que estamos muito perto disso na maioria dos casos. Deixe-me explicar.

Primeiro, temos bem mais do que 2000 manuscritos gregos dos evangelhos (e outras traduções antigas como latim). Comparado com outros escritos antigos, isso é uma verdadeira riqueza de material. Os estudiosos dos clássicos são muitas vezes forçados a confiar em um punhado de manuscritos de textos antigos, enquanto os estudiosos dos Novo Testamento são sobrecarregados com material primário.

Esse é o p52, o mais antigo fragmento do Novo Testamento. (O 'p' é para papiro, o material do fragmento.) Ele foi datado cerca de 125 d.C. O texto é do Evangelho de João, que foi escrito por volta de 90 d.C. Então o espaço entre o original e essa cópia é de 30-50 anos. No texto lê-se (traduzido, as letras em negrito representam o que está no p52): Disseram-lhe então os judeus: A nós não nos é lícito matar pessoa alguma. (Para que se cumprisse a palavra que Jesus tinha dito, significando de que morte havia de morrer). Tornou, pois, a entrar Pilatos na audiência, e chamou a Jesus, e disse-lhe: Tu és o Rei dos Judeus? (João 18:31-33).

Segundo, muito dos manuscritos dos evangelhos são bem antigos e portanto confiáveis. Temos alguns fragmentos de papiros e documentos dos evangelhos que datam do segundo século d.C., com mais do terceiro século. Manuscritos inteiros dos evangelhos e do resto do Novo Testamento podem ser datados do quarto e quinto séculos. Bem, isso pode parecer como um espaço significativo de tempo entre a escrita dos evangelhos e os manuscritos que temos, mas em comparação com outros escritos gregos antigos, os documentos do Novo Testamento estão em um nível totalmente diferente. Por exemplo, os manuscritos mais antigos que temos de Heródoto (século 5 a.C. Historiador grego), Platão (século 4 a.C. Filósofo grego) e Josefo (século 1 d.C. Historiador judeu) são no mínimo mil anos mais recentes que os escritos originais.

Terceiro, apesar do processo de copiar documentos antigos não ser infalível, como eu expliquei acima, ele era na verdade bastante confiável. Mais ainda, como os acadêmicos contemporâneos entendem esse processo e como temos muitos textos do Novo Testamento, os estudiosos são capazes de identificar erros dos escribas e mudanças com um grande nível de probabilidade.

Quarto, a disciplina da crítica textual – pela qual os especialistas procuram identificar a forma mais antiga do texto – é a mais objetiva das disciplinas do Novo Testamento e portanto oferece os resultados mais corretos. Apesar de alguns acadêmicos da crítica textual discordarem sobre algumas passagens, a quantidade de concordância entre os diversos críticos é excepcional, diferente do que se encontra em outras disciplinas do Novo Testamento, como exegese, por exemplo. Isso não necessariamente significa que sempre chegamos aos autógrafos originais, mas significa que podemos ter uma nível altíssimo de confiança nas descobertas da crítica textual.

Este é p66, que é chamado de Papiro Bodmer. Ele data de cerca de 200 d.C. O texto é João 1:1-13, mais a primeira palavra do versículo 14. Como você pode ver, existem muitas outras páginas neste papiro.

Quinto, apesar de existirem alguns versículos nos evangelhos (menos de 3%) nos quais algumas palavras podem ainda serem incertas, a grande maioria dos versículos nos nosso textos críticos refletem os escritos originais ou algo muito próximo disso. Ademais, as palavras questionadas são quase sempre triviais. A única exceção que eu me lembro é o final do evangelho de Marcos, que não temos certeza sobre a originalidade de tudo depois de Marcos 16:8. A maioria das traduções coloca os versículos posteriores entre colchetes. Essa passagem é aquela na qual Jesus promete que seus discípulos falarão em línguas e serão imunes à cobras peçonhentas ou venenos mortais. Um bom número dos Cristãos Apalachianos literalmente arriscam suas vidas em uma passagem que talvez não seja parte do evangelho de Marcos original. Se você não for do tipo que gosta de lidar com cobras no entanto, você não precisa se preocupar com a autenticidade dessa passagem.

Tudo isso quer dizer que quando você lê os evangelhos do Novo Testamento, está quase que certamente recebendo as palavras do autor original (na tradução, claro, a não ser que você leia grego). Podemos saber o que os manuscritos originais dos evangelhos realmente diziam? Sim, com um nível muito alto de confiança. Isso não garante a veracidade por parte dos autores do evangelhos, é claro. Eu vou começar a abordar esse tópico no meu próximo texto.

Parte 3 – Quando os Evangelhos do Novo Testamento Foram Escritos? (em breve)

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Posted on Sunday, January 08, 2012 by Maurilo e Vivian

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Saturday, January 07, 2012


A Primeira Missa no Brasil, quadro de Victor Meireles, 1860.


Hoje, dia 7 de Janeiro, comemora-se o Dia da Liberdade de Culto (eu sei disso porque comprei uma agenda nova para 2012 que vem com todas as datas comemorativas). Esse não é um dia muito lembrado, não temos também como lembrar de todas as datas, já que temos comemoração praticamente todos os dias do ano. Alguns dias temos mais de uma. Mas eu quero chamar a nossa atenção nessa data para dois ponto esquecidos mas importantes. Pelo menos, gostaria que fizéssemos uma reflexão sobre eles.
O primeiro ponto é que nós não valorizamos a liberdade de culto. Já temos isso como algo garantido, como algo que não pode ser abalado e que, como tudo aquilo que vem fácil (para nossa geração, já que gerações anteriores sofreram mais ou menos por causa disso) não damos o devido valor a essa conquista. Muitos dos nossos irmãos são perseguidos ao redor do mundo, especialmente em países islâmicos e nos poucos de governos ateus, como a Coreia do Norte. Para informações mais detalhadas sobre a perseguição que a igreja sofre ao redor do mundo, veja o site do Portas Abertas.
Valorize a sua liberdade de culto, se você a tiver. Pense em quantas Bíblias talvez você tenha em casa, mas nunca leu nenhuma delas? Quantos de nossos irmãos não dariam tudo o que tem para ter uma Bíblia inteira em suas mãos e nós temos várias? Posso ver cinco na estante em minha frente, fora as outras que estão nos outros cômodos.
Podemos nos reunir em cultos de adoração a Deus de forma pública e aberta, sem nos preocuparmos com uma invasão por parte da polícia prendendo todo mundo por uma reunião ilegal. Essa não é a realidade para muita gente.
Deus presenteou o nosso país com essa liberdade de culto. Não devemos desperdiçá-lo.
O segundo ponto, tão importante quanto o primeiro, é que nossa liberdade de culto encontra-se sim ameaçada, mas de uma forma muito sutil. Indiretamente, temos um movimento trabalhando pelos cantos para impor seu estilo de vida, com aprovação do governo e para alterar nossas crenças, com aprovação do governo, em relação à questões morais. Estou falando sobre as novas leis ditas “homofóbicas”.
Uma regulação do governo sobre até onde pode ir nossa liberdade de culto é normal. Por exemplo, se uma religião diz que adora Baal e quer sacrificar crianças de colo em adoração ao seu deus (como faziam os cananeus), o governo irá intervir e não permitirá tal coisa. Isso não é limitar a liberdade de culto, mas sim proteger a vida. Mas esse caso não pode ser análogo com a crença cristã em relação à homossexualidade. De acordo com as Escrituras, tanto no Velho quanto no Novo Testamento, o homossexualismo é pecado (Levítico 18:22, 20:13; Romanos 1:25-27; 1 Coríntios 6:9-10), um grande desvio do padrão natural estabelecido por Deus para o relacionamento sexual do ser humano, uma ofensa direta contra a criação. Assim como outros comportamentos humanos (mentir, roubar, matar, adulterar, desonrar os pais), o homossexualismo é pecado, uma comportamento pecaminoso, que deve ser abandonado por todos aqueles que se tornarem salvos em Jesus Cristo (assim como os outros comportamentos pecaminosos). Estamos falando sobre comportamentos. A igreja, como qualquer outro grupo, tem o direito de estabelecer quais comportamentos são ou não aceitáveis entre os seus seguidores. Um grupo de vegetarianos pode estabelecer que só aceitará em seu grupo aqueles que não comem carne. Isso não é descriminação. Assim como a igreja declarar que o homossexualismo é pecado e um comportamento desviante, também não é descriminação. Não estamos limitando ninguém baseado em suas origens (judeus, gentios), nacionalidade (você pode ser de qualquer país), cor da pele (todas as tonalidades são bem vindas) ou sexo (homens e mulheres). Estamos falando sobre comportamentos.
Mas alguns grupos de defesa da causa homossexual não enxergam a coisa assim. Eles estão em uma cruzada para impor seu estilo de vida como aceitável para a sociedade, toda a sociedade e estão dispostos a criminalizar aqueles que não concordarem com eles. Um novo tipo de ditadura se aproxima no horizonte, uma ditadura das ideias. E um dos principais alvos dessa ditadura é a igreja de Cristo.
Enfim, vamos valorizar a nossa liberdade de culto e lutar por ela. Eu sei que muitos de nós achamos que uma boa perseguição faz bem para a igreja, já que sob perseguição severa a igreja costuma prosperar e crescer. Se a perseguição vier, que venha, mas que não seja por nossas mãos ou por nossas falhas. E enquanto tivermos a liberdade de culto, devemos usá-la, assim como a perseguição, para a glória de Deus.
Feliz Dia da Liberdade de Culto!

Posted on Saturday, January 07, 2012 by Maurilo e Vivian

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Wednesday, January 04, 2012

Posted on Wednesday, January 04, 2012 by Maurilo e Vivian

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Tuesday, January 03, 2012




Pelos segundo ano consecutivo tivemos o privilégio de estarmos juntos aos nossos queridos irmão na passagem do Ano Novo. Esse ano, como de costume, ouvimos uma maravilhosa mensagem* bastante relevante ao tema: resoluções de Ano Novo para o cristão, de acordo com a Bíblia. A mensagem é baseada no texto de Mateus 6:9-13, a famosa oração do Pai Nosso. Apesar de ser um texto bem conhecido, vamos lê-lo novamente:

Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome;Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;O pão nosso de cada dia nos dá hoje;E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores;E não nos induzas à tentação; mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém.

Podemos listar cinco resoluções de Ano Novo para o cristão:
  1. Santificar o nome de Deus obedecendo seus mandamentos, defendendo a Verdade e zelando por seu povo (v.9).
  2. Reconhecer a autoridade de Deus cumprindo sua vontade (v.10).
  3. Confiar na provisão de Deus deixando de lado toda ansiedade, e ser grato por aquilo que suficientemente me é dado (v.11).
  4. Arrepender-meprontamente de meus pecados e buscar imediatamente o perdão e restauração de Deus (v.12) [e estar pronto a perdoar aqueles que me me ofenderam].
  5. Evitar toda tentaçãorevestindo-me da proteção que Deus oferece (v.13).

Agradecimentos ao meu irmão Isaac Araújo pela compilação dos pontos!

É bem possível que você tenha suas resoluções para esse ano de 2012 que se inicia. Entre eles podemos ter emagrecer, comprar um carro, estudar ou qualquer outra coisa (esses eram os meus do ano passado, na verdade...). Mas sejam quais forem as suas resoluções, os cincos pontos da oração do Pai Nosso devem estar na sua lista. Nenhuma resolução de Ano Novo jamais poderá ser completa na vida de um cristão se ela não começar e terminar com Aquele que é o motivo e a razão de nossa existência: Jesus Cristo. Não devemos jamais nos esquecer que o nosso Senhor nos prometeu mais pra frente nesse mesmo capítulo de Mateus:

Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.
Mateus 6:33

*Mensagem do Pr. Marcos Granconato, da Igreja Batista Redenção.

Posted on Tuesday, January 03, 2012 by Maurilo e Vivian

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Monday, January 02, 2012

segundas com termos da teologia hoje agostinho



Ateísmo:



Sistema de crenças cuja afirmação categórica é a inexistência de Deus. O ateísmo também afirma em geral que a única forma de existência é o universo material, sendo ainda mero produto do acaso ou do destino.

Fonte: Dicionário de Teologia, edição de bolso. Ed. Vida.

Posted on Monday, January 02, 2012 by Maurilo e Vivian

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Sunday, January 01, 2012



Parte 1 Os Evangelhos do Novo Testamento São Confiáveis? 

Na minha série Unmasking the Jesus Seminar (Desmascarando o Seminário de Jesus, em inglês), eu mostrei que o Jesus Seminar, basicamente um ajuntamento de estudiosos do Novo Testamento, parecia ser uma tentativa objetiva para determinar o que Jesus realmente disse (e fez). Mas, de fato, era parte da visão geral de seu fundador, Robert Trunk, para diminuir o cristianismo ortodoxo e especialmente seu entendimento e fé em Jesus.  O ajuntamento de Professores do Seminar, combinado com a metodologia que eles seguem em seus trabalhos, predeterminaram os resultados do Seminar. Começando com um extremo ceticismo em relação à confiabilidade dos evangelhos como fontes históricas sobre Jesus, o Jesus Seminar concluiu – surpreendentemente! - que os evangelhos nos dizem relativamente pouco sobre o Jesus histórico. Eu não quero afirmar que cada um dos eruditos do Jesus Seminar era um erudito ruim (alguns eram muito bons), ou que qualquer coisa que o Seminário produziu era lixo. Mas no todo, o impulso principal do trabalho do Seminar foi tanto academicamente suspeito quanto prejudicial para a ortodoxia cristã.



Na maior parte, o Jesus Seminar é notícia velha nos dias de hoje. Eles não estão mais nas manchetes porque acabaram-se os dizeres e atos de Jesus para se refutar. Uma vez que mostraram que Jesus não disse tanto quanto foi atribuído a ele nos evangelhos e que ele não fez tanto quando foi atribuído a ele nos evangelhos, não sobrou muito para o pessoal do Seminar dizer ou fazer.

Mesmo assim, me pareceu bem abordar o Jesus Seminar de uma forma crítica. Eu escrevi a série Unmasking parcialmente porque alguns dos professores do Jesus Seminar, como John Shelby Spong ou Marcus Borg, continuam a transmitir os pecados dos pais para os filhos através de seus escritos. Mais ainda, muitas pessoas que nunca leram um único trabalho publicado pelo Jesus Seminar ainda vivem sob sua sombra agourenta. Eu conheço alguns cristãos que tiveram uma sensação incomoda que em algum passado recente um grupo de estudiosos sérios se reuniram eu descobriram que Jesus não disse muito do que parece ter sido registrado nos evangelhos. Eu eu conheço não cristãos que leram as notícias nos jornais sobre o Jesus Seminar e, até hoje, não tiveram nenhuma razão para duvidar do que era anunciado tão entusiasticamente sobre a inconfiabilidade histórica dos evangelhos. Eu tenho sugerido várias razões para duvidar dos resultados do Jesus Seminar, para que as pessoas não sejam  perseguidas ou inspiradas por estes fantasmas.

Ainda assim, o fim do Jesus Seminar não colocou um fim na especulação imaginativa sobre Jesus e os evangelhos. A versão mais recente de tal coisa vem do livro bestseller de Dan Brown e em breve convertido em livro, O Código Da Vinci. Para seu crédito, Brown não afirma que ele escreveu uma não ficção. Seu livro, no final das contas, é um romance. Ainda assim, dentro da arquitetação do romance existe muito do que é apresentado como se fossem fatos de informações historicamente corretas sobre Jesus e o cristianismo antigo. E tem também a afirmação aterrorizante na primeira página do livro: “todas as descrições sobre arte, arquitetura, documentes e rituais secretos neste romance são corretos”. Já que O Código Da Vinci tem muito a falar sobre os antigos documentos cristãos, parece que Dan Brown está dizendo que tudo o que ele fala sobre esses documentos é realmente verdade.

De fato, muitos leitores, tanto cristãos quanto não cristãos acreditam que as histórias ficcionais sobre o cristianismo antigo como apresentado em O Código Da Vinci sejam fatos. Quando os personagens dizem coisas como “todos os acadêmicos sabem disso...,” muitos leitores tomam essa afirmação como fato, ao invés de uma afirmação ficcional do romance. O resultado é que muitas pessoas hoje acreditam que os evangelhos bíblicos, Mateus, Marcos, Lucas e João não são fontes confiáveis de informação sobre Jesus e que os evangelhos não canônicos, como o evangelho de Maria ou o evangelho de Filipe nos mostram uma verdade mais integral sobre Jesus

Na minha série Was Jesus Married? A Careful Look at the Real Evidence (Jesus foi Casado? Uma Análise Cuidadosa das Evidências, em inglês), eu examinei a parte final dessa crença. Eu mostrei que os evangelhos não canônicos, somados ao fato de não serem uma fonte confiável de informações sobre Jesus, na verdade não apresentam nada em apoio à ficção que Jesus foi casado como é mostrado em O Código Da Vinci. Mas esse livrou deixou uma impressão prolongada, mais parecida com o eco distante do Jesus Seminar, que os evangelhos do Novo Testamento não são confiáveis.

Portanto, enquanto eu finalizo minha série Unmasking the Jesus Seminar, eu gostaria de iniciar uma nova mas relacionada série, que eu estou intitulando Os Evangelhos do Novo Testamento São Confiáveis? Nos vários artigos dessa série, eu quero explicar porque Mateus, Marcos, Lucas e João são confiáveis.

Eu estou pensando em confiabilidade em duas formas diferentes. De um lado, eu quero mostrar que os evangelhos bíblicos são fontes confiáveis de informação histórica sobre Jesus. Apesar de suas várias limitações, estes documentos podem nos ajudar a conhecer bastante coisa sobre o que Jesus disse e fez. Por outro lado, eu também quero mostrar que os evangelhos do Novo Testamento são confiáveis como base para a fé em Jesus. Cristão que tomam estes documentos seriamente estão, na minha opinião, agindo racionalmente e eu explico o porque. (Sim, eu tenho um viés no assunto. Mas eu acredito que posso defender meu viés com argumentos racionais e amplas evidências.)

Minha nova série, portanto, começa de onde a série Unmasking termina. Eu espero ter mostrado que o Jesus Seminar deveria ser rejeitado pelas pessoas que querem conhecer os fatos sobre Jesus. Eu espero mostrar um caminho melhor para se determinar quem Jesus era, o que Ele disse e o que Ele fez. Portanto, esta nova séries é a versão positiva da série Unmasking.

Antes de terminar essa postagem, eu quero mencionar cinco pontos adicionais.

Primeiro, essa nova série será uma elaboração de uma outra série que eu fiz chamada How Can We Know Anything About the Real Jesus? (Como Podemos Saber Coisa Sobre o Jesus Real? em inglês) Eu não vou repetir tudo o que estava naquela série, especialmente o material sobre as fontes de informação não bíblicas sobre Jesus. Mas eu vou usar os pontos finais dessa série e desenvolvê-los ainda mais nessa série.

Segundo, como eu afirmei no início de How Can We Know Anything About the Real Jesus?, eu estou bem ciente que o tópico que eu estou planejando discutir é vasto, complexo e cheio de controvérsias. Se você não está familiarizado com o meu currículo, eu devo mencionar que completei um Ph.D. em Novo Testamento em Harvard, onde eu estudei com alguns dos melhores eruditos críticos do mundo e onde tive muitos colegas brilhantes, dos quais pelos menos sete deles terminaram como professores do Jesus Seminar. Então eu estou bem familiarizado com algumas das questões críticas associadas com os evangelhos e a questão do Jesus histórico. Mais ainda, quando eu escrevi meu livro, Jesus Reaveled (Jesus Revelado), eu li muito dos novos trabalhos acadêmicos sobre Jesus, incluindo coisas publicadas pelos professores do Jesus Seminar. Portanto, mesmo eu não sendo um acadêmico de tempo integral, eu estou bem atualizado nas conversas acadêmicas sobre Jesus.

Terceiro, essa nova série é primariamente destinada para os meus leitores no blog – um grupo com certo estudo basicamente composto de não especialistas. Em outras palavras, eu não estou escrevendo para eruditos do Novo Testamento. Isso significa que eu não fazer notas de rodapé para os meus comentários como faria se fosse produzir um texto acadêmico. E eu vou me sentir livre para fazer generalizações sem dar suporte para tudo o que disser com milhares de evidências.

Quarto, se você for do tipo que gosta desse tipo de anotações, você deveria dar uma olhada na postagem precedente na série Unmasking ("What Do Scholars Really Think About Jesus?" O Que os Eruditos Realmente Pensam Sobre Jesus, em inglês). Nessa postagem eu faço referências a muita literatura erudita sobre Jesus e os evangelhos. Talvez o livro mais diretamente relevante para essa nova série seja The Historical Reliability of the Gospels (A Confiabilidade Histórica dos Evangelhos), de Craig Blomberg. Blomberg é um erudito evangélico de primeira linha que defende a confiabilidade dos evangelhos bíblicos em 250 páginas exigentes mas legíveis

Quinto, nessa nova série eu espero mostrar porque é razoável considerar os evangelhos do Novo Testamento como confiáveis, tanto para pesquisa histórica quanto para fé pessoal. Eu não posso provar que os evangelhos são precisos, contudo, porque esse tipo de prova não pode ser dada para investigações históricas. Nem eu posso resolver todos os problemas que se conectam à questões de confiabilidade dos evangelhos. Em muitos desses, para ser bem honesto, eu também continuo trabalhando nas minhas incursões acadêmicas. Mas eu acredito que uma pessoa racional, olhando para os fatos com uma mente aberta, irá concluir que a imagem que o Novo Testamento faz de Jesus, enquanto não fotográficas, são suficientemente realísticas para merecerem confiança tanto acadêmica quanto espiritual.

Copyright © 2005 by Mark D. Roberts

Parte 2 – Podemos Saber o que os Manuscritos Originais dos Evangelhos diziam?

Posted on Sunday, January 01, 2012 by Maurilo e Vivian

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Manuscrito P52, considerado o mais antigo, de cerca 125 d.C.
Evangelho de João 18:31-33


Um das ideias mais comumente e primeiramente atacadas quando se fala em cristianismo é a questão da confiabilidade das Escrituras, especialmente dos relatos encontrados nos Evangelhos. Podemos confiar nesses textos? Eles são frutos de testemunhas oculares ou foram escritos centenas de anos depois do suposto acontecimento dos fatos? História ou ficção? Essas são perguntas importantes que a igreja precisa estar preparada para responder.
É por isso que ao longo desse ano de 2012, vamos postar 30 artigos escritos pelo Reverendo Dr. Mark D. Roberts, que graciosamente nos autorizou a traduzir o seu material para o português. Semanalmente, vamos postar cada um dos textos que poderão se tornar um e-book ao final desse período, que servirá como uma ferramente importante na defesa da confiabilidade dos Evangelhos.
A cada nova postagem, o link será atualizado nessa página, que servirá como capa para os artigos.
Esperamos que esses textos sejam benção na sua vida, assim como foram nas nossas e sejam como um presente de Ano Novo para todos aqueles que desejam sinceramente saber se os Evangelhos são confiáveis ou não.

Os Evangelhos do Novo Testamento São Confiáveis?

Por Rev. Dr. Mark D. Roberts

Parte 1 – Os Evangelhos do Novo Testamento São Confiáveis?
Parte 2 – Podemos Saber o que os Manuscritos Originais dos Evangelhos diziam?
Parte 3 – Quando os Evangelhos do Novo Testamento Foram Escritos?
Parte 4 – Que Fontes os Autores dos Evangelhos Usaram? Secção A: Fontes Escritas
Parte 5 – Que Fontes os Autores dos Evangelhos Usaram? Secção B: Fontes Orais
Parte 6 – Os Autores dos Evangelhos Conheceram Jesus Pessoalmente? Secção A
Parte 7 – Os Autores dos Evangelhos Conheceram Jesus Pessoalmente? Secção B
Parte 8 – Os Autores dos Evangelhos Conheceram Jesus Pessoalmente? Secção C
Parte 9 – O que São os Evangelhos? História? Ficção? Biografia? Ou . . . ?
Parte 10 – Que Diferença Faz que Existam Quatro Evangelhos? Secção A
Parte 11 – Que Diferença Faz que Existam Quatro Evangelhos? Secção B
Parte 12 – Existem Contradições nos Evangelhos? Secção A
Parte 13 – Existem Contradições nos Evangelhos? Secção B
Parte 14 – Existem Contradições nos Evangelhos? Secção C
Parte 15 – Existem Contradições nos Evangelhos? Secção D
Parte 16 – Se os Evangelhos são Teológicos, Podem Ser Históricos? Secção A
Parte 17 – Se os Evangelhos são Teológicos, Podem Ser Históricos? Secção B
Parte 18 – Se os Evangelhos são Teológicos, Podem Ser Históricos? Secção C
Parte 19 – Os Relatos de Milagres Denigrem a Confiabilidade dos Evangelhos? Secção A
Parte 20 – Os Relatos de Milagres Denigrem a Confiabilidade dos Evangelhos? Secção B
Parte 21 – As Fontes Históricas do Período dos Evangelhos dão Suporte à sua Confiabilidade? Secção A
Parte 22 – As Fontes Históricas do Período dos Evangelhos dão Suporte à sua Confiabilidade? Secção B
Parte 23 – A Arqueologia dá Suporte à Confiabilidade dos Evangelhos? Secção A
Parte 24 – A Arqueologia dá Suporte à Confiabilidade dos Evangelhos? Secção B
Parte 25 – A Arqueologia dá Suporte à Confiabilidade dos Evangelhos? Secção C
Parte 26 – A Arqueologia dá Suporte à Confiabilidade dos Evangelhos? Secção D
Parte 27 – Os Evangelhos Refletem a Agenda Política da Igreja Primitiva? Secção A
Parte 28 – Os Evangelhos Refletem a Agenda Política da Igreja Primitiva? Secção B
Parte 29 – Os Evangelhos Refletem a Agenda Política da Igreja Primitiva? Secção C
Parte 30 – Pensamentos Finais: Sobre os Evangelhos e a Fé

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Posted on Sunday, January 01, 2012 by Maurilo e Vivian

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