Passo 1 – Vamos supor que Craig Venter seja bem sucedido em criar vida artificial e a solte na natureza.

Passo 2 – Vamos supor que um pesquisador (vamos chamá-lo de João) muito tempo depois venha a encontrar uma das formas de vida criadas por Venter, a examine e conclua que foi projetada por um designer inteligente.

Passo 3 – A inferência do design de João está obviamente correta. Perceba que a inferência de João não está menos errada se (a) ele não sabe quem Craig Venter é, e (b) ele não consegue responder quem projetou Craig Venter.

Bem, isso foi fácil. Por acaso isso revela algo importante sobre a fraqueza ou insuficiência do argumento de nossos “oponentes” que pensam que esse é o seu melhor argumento?