O Natal no ocidente já passou. Mas no oriente ainda está chegando, dia 6 de Janeiro. Por isso, ainda dá tempo de publicar uma reflexão interessante sobre os ataques que muitos céticos fazem em relação ao relatos do Novo Testamento, afirmando que Jesus não é mais nada do que a junção de antigos mitos sobre outros deuses. Entre os aspectos que influenciaram os “criadores” do cristianismo, está o nascimento virginal. Temos alguns textos que em breve serão publicados sobre o assunto. Por enquanto, deixo o pequeno texto abaixo que encontrei no blog Apologia:

Por Stephen J. Bedard
Muitas vezes, os céticos afirmam que Maria, mãe de Jesus, é apenas mais uma versão de outras mães virgens pagãs como Ísis. Eu apresentei algum material que demonstra que essas mães pagãs não são tão virgens quantos os Misticistas de Jesus gostam de sugerir. No entanto, gostaria de abordar esse assunto por um outro ângulo. O que muitas vezes as pessoas estão fazendo é comparar uma descrição Católica Romana mais recente da Virgem Maria e não o que a Bíblia diz. Se esse tema da virgem é tão importante e central para as origens pagãs de Jesus, devemos perguntar: por que a virgindade é mencionada apenas em dois Evangelhos e nunca por todo o resto do Novo Testamento? De fato, a virgindade de Maria é mencionada apenas três vezes em toda a Bíblia e ela nunca é chamada de “Virgem Maria”. Eu não estou negando que o nascimento virginal é importante, mas não é o que os Misticistas de Jesus afirmam que é. Quando encontramos esse tipo de afirmação, devemos sempre nos voltar para aquilo que a Bíblia diz. Conceitos pagãos podem ter influenciado uma concepção mais recente de Maria, mas não influenciaram o Novo Testamento.