Darwin se desgastou com a falta deles, os paleontólogos ainda estão procurando por eles, mas eles são muitas vezes apresentados como o fundamento da teoria evolucionista. O que são eles? Fósseis de transição. De acordo com os evolucionistas, os fósseis de transição são escassos por uma série de razões: (1) fósseis, em geral, apenas nos dão um vislumbre do passado, (2) equilíbrio pontuado pode causar geologicamente “rápidas” mudanças nas espécies, e (3) que não são tão fáceis de distinguir. No entanto, muitos de nós temos visto as supostas séries fósseis do cavalo e da baleia e o novo “elo perdido” chamado Tiktaalik.
Devemos no lembrar, no entanto, que os fósseis não vêm com etiquetas dizendo quando e como o animal foi enterrado, o seu estilo de vida, e se ou como ele estava relacionado a uma outra espécie. Os cientistas devem fazer suposições razoáveis baseadas no que eles acreditam sobre o passado e extrapolações a partir dos dados. Sem uma fonte objetiva de informações, esses pressupostos são frequentemente ligados à visão subjetiva evolutiva. Cientistas criacionistas, por outro lado, veem o registro fóssil como evidência tanto para um dilúvio global e também para a incrível diversidade das espécies de animais originalmente criados.
Porque há uma falta de formas de transição (e as encontradas, incluindo “as baleias que andam” e peixes, são controversas para dizer o mínimo), os evolucionistas tem de recorrer a embaçar as linhas e afirmar que já que todas as espécies estão em transição, não devemos esperar encontrar “elos perdidos”. Talvez a razão de não encontrarmos verdadeiras formas de transição é porque uma espécie criada não vai, não pode, e nunca se transformou em outra espécie criada.