Assistindo ao Fantástico (sim, eu assisto ao Fantástico), uma reportagem sobre os geoglifos da Amazônia (desenhos feitos no solo), um senhor entrevistado fez uma declaração com a qual todos os estudiosos do assunto concordam: “esses desenhos não foram feitos pela natureza”. Apesar de em sua maioria os geoglifos serem apenas formas geométricas simples, como quadrados e círculos, é totalmente claro que essas formas são produto de uma inteligência que o criou.
Meu pensamento mais óbvio não pode deixar de ser como as pessoas tentam negar a existência de Deus, mesmo quanto seus atributos são inegáveis através de toda a natureza (Romanos 1:20).
O DNA é um código digital. Quatro letras (A, C, G, T) são as bases para construção de proteínas para nosso corpo. É como se fosse um manual de instruções e pode muito bem ser comparado com um manual ou com um livro (ou livros, o código é enorme). Incrível como ninguém acredita que um livro, por mais simples que seja, tenha evoluído.
Se isso não fosse o suficiente, toda a mecânica dentro da célula, que pode muito bem ser representada por uma fábrica, nos mostra que tudo é muito bem planejado. Como pode planejamento milimétrico vir do caos?
A ingenuidade necessária para se negar a mão do criador só poderia ter vindo da época de Darwin, quando a visão sobre a célula era muito restrita e teorias como a da evolução darwiniana poderia ser aceita. Incrível como essa teoria ainda perdura nos dias de hoje, mesmo com tanto conhecimento sobre a célula. Só existe uma explicação: a necessidade de se negar Deus.
Se o problema fosse a falta de formas geométricas na natureza para demonstrar um padrão, bom, veja a figura abaixo e diga se não é de uma beleza incrível. Uma jóia esculpida com esse formato provavelmente seria cara e ninguém questionaria que é uma obra de um ser com inteligência o bastante para isso.


Como bem disso o autor do Salmo 14 “Diz o tolo no seu coração: Não há Deus”.
Não tem como se discordar disso.